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sábado, 26 de julho de 2025

A nossa semelhança com Jesus

 Textos de referência: Efésios 1:19-21; 2:5-6


Somos muito semelhantes a Jesus, afinal fomos criados à sua imagem (Gênesis 1:26). Se fôssemos elencar todos os aspectos em que somos semelhantes a Jesus, somente um texto não bastaria. Mas nesta pequena reflexão a minha intenção é abordar um aspecto da nossa semelhança com Jesus, que é a sua morte e ressurreição.

Todos sabemos o propósito da morte de Jesus, nos libertar do império das trevas e nos reconciliar com Deus. Se Ele não tivesse vindo ao mundo e morrido por todos nós, continuaríamos a depender de sacrifícios de animais para fazer expiação por nossos pecados.

Mas um único Cordeiro, Santo e Imaculado se ofereceu para expiar de vez todos os pecados de todas as pessoas. Esse Cordeiro é Jesus.

Ao ler o livro de Efésios, logo em seu primeiro capítulo, Paulo faz uma explanação sobre a vinda, morte e ressurreição de Jesus, explicando como hoje Ele é o cabeça de todas as coisas e está acima de tudo. Entretanto, ao continuar a leitura do livro, no segundo capítulo, Paulo nos assemelha a Cristo, dizendo que com Ele nós fomos mortos, ressuscitados e também assentados nos lugares celestiais.

Todas essas constatações nos fazem entender que quando Jesus morreu, nós também morremos. O sacrifício vivo foi Ele, o sangue derramado foi d'Ele, mas ao morrer em nosso favor, pela redenção dos nossos pecados, nós também morremos para o pecado. E ao ressuscitar e vencer a morte, nós também ressuscitamos no mundo espiritual e vencemos os poderes e as potestades do mal. E agora, assim como ele está assentado no alto, acima de todos eles, nós também estamos.

Tudo isso é maravilhoso! O pecado não nos domina mais, as forças inimigas já não tem poder para nos atingir e agora somos livres e vencedores em Cristo. Que possamos nos apropriar cada dia dessas verdades e desfrutar dessa liberdade que só em Cristo podemos ter.


terça-feira, 8 de julho de 2025

Quando a nossa iniquidade é perdoada

 Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Salmos 32:1

Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. Mateus 11:30

O pecado é um fardo difícil de carregar. Na verdade, ele é como um saco, que carrega dentro de si elementos que vão sutilmente pesando a carga total. Isso se justifica pelo fato de que, quando pecamos, não estamos carregando apenas o pecado, mas todas as cargas que ele carrega em si, que são o remorso, as consequências que o pecado traz, a tristeza de espírito por ter pecado, as acusações do maligno, dentre outras.

E por isso quando pecamos nos sentimos pesados, porque de fato estamos carregando um fardo em nós. Mas se o pecado pesa, existe Jesus que declara ter um jugo suave e um fardo leve. Como pode um jugo (carga) ser suave e uma fardo (algo que pesa) ser leve? Humanamente não são, mas Jesus faz eles serem.

Andar com Jesus é não mais carregar fardos, é não possuir nenhum peso nos ombros, é viver em liberdade. E essa leveza só é sentida pelo perdão que Ele nos concede pelos nossos pecados. 

Não existe nada melhor do que quando pecamos e estamos nos sentindo mal por isso, ir aos pés de Jesus, confessar e receber perdão. Essa atitude nos traz uma leveza tão grande que é como se tirássemos uma carga das costas. E na verdade estamos tirando, mas não uma carga física e sim, uma carga espiritual, que não podemos ver, só podemos sentir.

Por isso é tão importante confessar os nossos pecados, porque o perdão nos dignifica novamente diante de Deus. Esconder os pecados nos envelhece (Salmos 32:3). Confessar nos rejuvenesce. Pelo que você precisa pedir perdão a Deus hoje? Não espere mais, confesse e sinta a leveza de espírito que só Ele pode te dar.

sexta-feira, 7 de junho de 2024

Como o fogo do ourives e o sabão das lavadeiras

Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros. Malaquias 3:2


Embora nada se compare ao Senhor Jesus, existem muitas formas relacionadas que são atribuídas ao Senhor em Sua Palavra. Em uma delas o profeta Malaquias assemelha o Senhor a um fogo do ourives ou a um sabão (potassa em outras traduções) de lavadeiros.

Para compreendermos a primeira expressão, precisamos entender como funciona o trabalho do ourives. Um ourives é alguém que trabalha na confecção de joias a partir de metais nobres, como prata e ouro.  A grosso modo, o ourives precisa purificar a prata ou o ouro submetendo-o a altas temperaturas, a fim de extrair o metal e retirar as impurezas.

Agora podemos compreender com mais facilidade o motivo de Jesus ser relacionado a um fogo do ourives, pois Ele veio para nos purificar a fim de que em nós reste apenas aquilo que é bom, e que toda impureza seja retirada.

De semelhante modo, o sabão é o item que a lavadeira usa para alvejar as roupas. A água é muito importante, mas sozinha não tem a capacidade de retirar a sujeira. Essa função é do sabão que possui as propriedades químicas necessárias para quebrar as moléculas da água e penetrar na roupa, realizando o processo de lavagem.

Assim como o sabão na mão do lavadeiro, Jesus veio para limpar o nosso interior de toda sujeira. Esse ato foi consumado através da cruz do Calvário, pois ali Ele pagou o preço por nossos pecados, rasgou a nossa dívida e passamos a ser justificados. Foi pelo sacrifício de Jesus que fomos perdoados, ficando, dessa forma, limpos da sujeira que o pecado causava em nós.