sábado, 28 de novembro de 2020

Paulo, o homem que precisou ficar cego para enxergar

Texto-base: Atos 9:1-9


A conversão de Paulo ao cristianismo é sem dúvida uma linda passagem. Antes de sua conversão, Paulo foi um perseguidor da igreja. Prendeu as pessoas que falavam de Jesus e consentia na morte de cristãos.

Certa vez, indo para Damasco com o intuito de prender cristãos, teve um encontro com Jesus. Perto de chegar em Damasco, Paulo vê uma forte luz e cai por terra. Ali Jesus fala com ele, e lhe questiona porquê ele O tem perseguido.

Quando ele se levanta, percebe que está sem visão. Paulo instantaneamente fica cego, sendo levado pelas mãos dos homens que iam com ele. Em Damasco, fica três dias sem comer ou beber nada, até que é visitado por Ananias, tem sua visão restaurada e passar a seguir a Cristo. Após tudo isso, ele passa a ser o apóstolo fantástico que conhecemos.

Mas um fato é curioso na conversão de Paulo: por que ele fica cego? Por que ele não apenas se converte sem ter que perder a visão? O fato é que, antes do encontro com Cristo, Paulo já era cego, não fisicamente, mas no âmbito espiritual. Aquele homem vivia em trevas, pois qualquer que não reconhece a Cristo, vive nas trevas. Jesus é a luz da vida, e quem o segue não anda em trevas.

Se Paulo não seguia a Cristo, ele vivia em trevas, isto é, era cego por dentro. Mas para que ele olhasse para dentro de si, foi preciso parar de olhar para fora. Paulo acreditava ser um grande servo de Deus. A sua religiosidade o fazia acreditar que ele vivia retamente. Olhando apenas para os preceitos religiosos, ele acreditava enxergar demais. 

Mas Deus lhe tirou justamente o que lhe impedia de enxergá-lo. Ele precisava deixar de olhar o exterior, para os preceitos religiosos e olhar para o seu interior, apodrecido pelo pecado.

Jesus nos diz que se os nossos olhos forem maus, melhor arrancá-los e entrar no céu cego do que ter olhos e ir para o inferno. Essa passagem não deve ser entendida no sentido literal, ninguém precisa se mutilar, mas no caso de Paulo aquele homem ficou literalmente sem os olhos, para conseguir se ver por dentro.

Precisamos dos nossos olhos físicos, mas mais importantes do que eles, necessitamos de visão espiritual. Os nossos olhos nos ajudam a realizar as coisas dessa terra, mas são os olhos espirituais que nos darão acesso ao reino de Deus. As trevas não irão resplandecer sobre a luz.


Ananias e Safira: o exemplo da hipocrisia religiosa

 Texto-base: Atos 5:1-11


A igreja primitiva é um exemplo para nós. Os primeiros cristãos viviam em real santidade e tudo o que pertencia a um, também pertencia a todos. Aquela igreja vivia a unidade verdadeira, que deveríamos viver hoje, mas que por tantos motivos não vivemos.

A comunhão entre eles era tanta, que as pessoas vendiam seus pertences para colocá-los totalmente à disposição da igreja. Assim, ninguém na comunidade passava necessidade e não havia falta de nada no templo. Em nossos dias não vemos nada semelhante a isso e na verdade não podemos nem mesmo culpar os cristãos por isso, haja vista a quantidade de escândalos financeiros que temos visto nas lideranças eclesiásticas.

Mas na igreja primitiva era diferente. Os bens que eram vendidos eram distribuídos entre os fiéis de forma correta. Não havia roubos, subornos e nenhum tipo de corrupção. Todavia, surge um casal chamado Ananias e Safira, que faziam parte da igreja e resolveram vender uma propriedade. Mas ao invés de doar todo o valor à igreja como faziam os demais cristãos, resolveram ficar secretamente com parte da quantia recebida. 

Mas o Espírito revela a Pedro acerca da atitude deles. Pedro então repreende a Ananias pela sua atitude hipócrita e lhe diz que não havia necessidade de agir assim, pois o campo era dele e ele poderia utilizar o valor recebido da forma que quisesse. Pedro ainda o acusa de mentir a Deus e ao Espírito Santo. Na verdade, o erro deste casal não foi por não entregarem tudo aos apóstolos. Eles pecaram por terem fingido ter dado toda a quantia, se passando por zelosos pela obra, quando na verdade uma parte estava escondida em poder deles.

Ao ouvir as palavras de Pedro, Ananias cai e morre subitamente. Quando sua esposa Safira chega, poucas horas depois, sem saber da morte do marido, é interrogada por Pedro sobre a quantia que o terreno foi vendido. Por também ter mentido sobre o valor, sendo acusada por Pedro de ter tentado o Espírito do Senhor, ela morre da mesma forma que o marido.

A sentença de Ananias e Safira parece ser muito dura aos nossos olhos, todavia, quando os cristãos da época ouviram o que aconteceu àquele casal, foram tomados de temor. O problema dos nossos dias atuais é que temos relativizado a santidade de Deus. Ele é Santo e não há qualquer tipo de desvio em Seu caráter. Ananias e Safira viviam entre os cristãos em um ambiente de total comunhão. A forma como a igreja primitiva viveu é o exemplo de como a comunidade eclesiástica teria que viver hoje. Aquele povo estava vivendo em um ambiente de milagres e sinais constantes. O Espírito Santo era notável entre os cristãos. Havia amor e unidade admirável entre os membros da igreja. A atitude deles revelava um descaso com tudo aquilo. A hipocrisia sempre foi duramente criticada por Jesus, pois ao mentirmos à igreja querendo ser no exterior algo que não somos por dentro, estamos agindo de forma farisaica. Ainda, estamos desprezando o fato de que Deus vê todas as coisas.

Se Ananias e Safira não tivessem sofrido o dano pelo erro cometido, abririam espaço para situações como essa existirem na igreja daqueles tempos. Infelizmente, hoje existem muitos cristãos agindo da mesma maneira que aquele casal. Sem dúvida, caso não se arrependam, sofrerão o juízo pela hipocrisia. Deus é Santo, Ele não se deixa escarnecer.


Pedro: pescador impulsivo, discípulo que negou a Jesus, líder da igreja primitiva, mártir pelo Evangelho

Texto-base: João 21:15-19


Pedro é talvez o discípulo mais conhecido dentre os doze, mesmo por aqueles que não têm muita familiaridade com a Bíblia. Ela era um pescador e foi chamado por Jesus para o ministério após presenciar uma pesca milagrosa. A Bíblia diz que quando recebeu o chamado, Pedro deixou tudo e seguiu a Jesus. A partir de então, Pedro presenciou muitas situações ao lado do Mestre.

Quando Jesus pergunta aos discípulos quem eles achavam que Ele era, Pedro sem hesitar responde que Ele era o Cristo, o Filho de Deus (João 16:17). Jesus o elogiou, dizendo que foi o próprio Deus quem lhe deu essa revelação.

Nesta mesma ocasião, Jesus corrige a Pedro quando este lhe diz para não falar mais que morreria. Nesta hora, enfaticamente Jesus não repreende a Pedro, mas a Satanás, indicando que o apóstolo naquele momento estava sendo usado pelo inimigo (João 16:22-23).

É Pedro quem não concorda com a atitude de Jesus em lhe lavar os pés. Mas Jesus lhe mostra que para ser discípulo é preciso servir. Também é Pedro quem corta a orelha de um dos homens que foram prender Jesus no Getsêmani. As atitudes de Pedro revelavam o homem explosivo e impulsivo que ele era.

Pouco antes de ser preso, Pedro diz a Jesus que estava pronto para morrer por Ele. Mas o próprio Jesus lhe alerta de que ele não morreria por Ele, mas negaria conhecê-Lo. De fato, quando Jesus foi preso, Pedro por três vezes negou que O conhecia. Em uma delas, enquanto ele O nega, Jesus o vê. Quando Pedro caiu em si e percebeu que ele havia acabado de negar aquele com quem conviveu intimamente por aproximadamente três anos, só lhe restou chorar amargamente.

Então Jesus morre, e provavelmente aqueles momentos em que ele negou a Cristo não saem de sua mente. Pode ser que os dois dias em que Pedro ficou longe de Jesus, acreditando que Seu ministério havia acabado fizeram-no refletir sobre o lugar que Jesus ocupava na vida dele.

Quando Jesus ressuscita, um anjo ordena às mulheres para dizerem aos discípulos e a Pedro que fossem para a Galiléia a fim de se encontrarem com Jesus. Ele sabia que o coração de Pedro estava triste com o que havia ocorrido. Mas é no mar de Tiberíades que Jesus realmente confrontou a Pedro. Jesus lhe perguntou por três vezes se ele O amava - a mesma quantidade de vezes que ele o negou. Naquele dia Pedro reconheceu que não amava a Jesus como pensava, mas que queria mudar. Jesus então o comissiona a liderar a igreja que iria se formar após a Sua partida.

E Pedro obedeceu. Ele foi o líder da igreja primitiva. Em apenas dois discursos feitos, cerca de cinco mil pessoas se converteram. Pedro recusou obedecer às autoridades quando estas queriam lhe proibir de falar acerca de Jesus. No final de sua vida, Pedro morreu crucificado como mártir pelo Evangelho. O homem que negou Jesus agora dava a sua vida por Ele.

A trajetória de Pedro nos mostra que as quedas fazem parte da nossa caminhada cristã. Aquele pescador precisava amadurecer para pastorear as ovelhas do Senhor e foi necessário errar para aprender. Ainda que tenhamos cometido graves faltas no decorrer do nosso percurso ou no ministério, podemos ter a certeza que se arrependermos e buscarmos mudança, Deus é poderoso para reescrever sobre nós uma nova história.

Dele vem os pães e peixes

Texto-base: João 21:3-13


Jesus ressuscitou e após esse acontecimento, apareceu algumas vezes aos seus discípulos. Em uma delas, eles estavam pescando no mar de Tiberíades. Quando Jesus se aproxima deles, sem se dar a conhecer, lhes pergunta se eles têm alguma coisa para comer. Os discípulos, desanimados por não terem apanhado nada, respondem que não. Então Jesus lhes manda lançar a rede pelo lado direito, para encontrarem peixes. Eles obedeceram e apanharam tantos peixes que ficou difícil até mesmo puxar a rede. Nesse momento eles se lembram de um evento semelhante a esse, ocorrido no início do ministério de Jesus, e então O reconhecem (Lucas 5:1-7).

Quando eles chegam à areia da praia, eles vêem um braseiro com peixes e pães em cima. A questão é: não foi Jesus quem lhes pediu algo para comer? Então, como agora eles viam pães e peixes assados sobre brasas?

Na verdade, quando Jesus lhes pergunta se eles têm algo o que comer, não era porque Jesus necessitasse que eles lhe dessem alimento, mas Ele estava lhes instigando a buscarem comida. Jesus sabia onde tinha peixes, eles não. Então Jesus os direciona ao lugar onde os encontrariam.

Muitas vezes estamos caminhando em círculos, tateando, batendo a cabeça contra a parede, tentando encontrar sozinhos soluções para os nossos problemas. Na verdade, é em Jesus que encontramos o que precisamos. Ele tinha pães e peixes, Ele tinha o alimento e queria mostrar aos discípulos onde encontrariam. Não apenas o que precisamos, Ele tem mais do que esperamos, pois os discípulos apanharam peixes, todavia, Jesus tinha também pães.

Muitas vezes estamos achando que Deus precisa de nós para fazer milagres, mas nós é que dependemos Dele. Ele tem o que precisamos, nossa parte está em obedecê-Lo, lançar a rede onde Ele nos ordena e tirar dali o alimento.

Quando os discípulos obedeceram apanharam imensa quantidade de peixes, mas ao chegarem na terra, perceberam que Jesus já tinha peixes e pães na brasa. Isso nos mostra que tudo vem Dele, Jesus já tem tudo em Suas mãos e tudo o que pertence a nós Ele quer nos dar. Importa que obedeçamos à sua voz para recebermos. 



segunda-feira, 23 de novembro de 2020

As lições da Videira

Texto-base: João 15:1-8


Neste texto Jesus se compara à uma videira, sendo Deus o agricultor e nós os ramos. Um ramo é uma subdivisão da árvore, uma espécie de "filho" dela. O ramo não existe sem a árvore, sua geradora.

Jesus diz que todo ramo que não der fruto será cortado e todo o que produz fruto, será limpo para que produza mais ainda. Ele salienta que essa limpeza é feita pela Palavra. Quanto mais cheios da Palavra de Deus estivermos, mais vamos nos santificando.

Por ser parte da árvore, o ramo só produz fruto se estiver unido à ela, recebendo dela os nutrientes de que precisa para crescer e frutificar. Da mesma forma, só poderemos frutificar se estivermos unidos ao Senhor e aos Seus propósitos. Entretanto, se não estivermos unidos a Jesus, seremos como ramos fora da árvore, secos e sem vida, e por consequência não receberemos a salvação eterna. Quando um ramo é retirado de uma árvore, a princípio ele aparenta estar bem, mas com o passar do tempo ele começa a murchar, mais e mais, até se secar. Quando vemos um ramo seco, ele não se parece mais com aquele ramo verde que um dia existiu.

Longe de Jesus e das Suas palavras somos ramos secos, sem vida, pois fomos criados para o Seu propósito. Quem se afasta das Suas palavras, a princípio até parece que está bem, mas com o passar do tempo, vai se secando até que a vida de Deus que havia em si, é totalmente destruída.

Quando estamos unidos a Jesus, damos muito fruto, somos reconhecidos como Seus discípulos e Deus é glorificado em nós. Não fomos criados para vagar nessa terra. Cada vida tem um propósito aos olhos de Deus. Fomos criados para fazer o nome Dele ser reconhecido e exaltado entre os povos. Quando fugimos desse propósito e passamos a achar que somos ramos independentes, acabamos por ser cortados da árvore e viramos ramos secos, sem vida.

Que venhamos a refletir sobre o nosso propósito nesta terra, e se não estamos mais nessa videira, voltarmos à ela. Só há vida em Jesus e só há felicidade quando permanecemos Nele.


Um coração transformado para receber o novo de Deus

Texto-base: Lucas 5:36-39


Enquanto Jesus esteve nesta terra ele teve constantes problemas com uma classe de indivíduos: os fariseus. Eles O odiavam porque Jesus trazia um novo ensino, despido da hipocrisia religiosa e voltada para a verdadeira adoração a Deus. Isso os enfurecia, porque os fariseus viviam de preceitos religiosos e para eles uma nova forma de servir a Deus era inaceitável.

E para representar essa situação, Jesus usou uma parábola. Ele disse que ninguém costura um remendo novo em uma roupa velha, pois esta não suportará o remendo novo e rasgará. Para complementar, ele ainda dá outro exemplo, agora dizendo que ninguém coloca um vinho novo em um odre (recipiente onde eram colocados os vinhos) velho, pois o odre se romperá e o vinho derramará. Ele ainda sugere: remendo novo se coloca em roupas novas e vinho novo se coloca em odres novos. 

O que na verdade Jesus quis dizer é que não dava para adequar as velhas doutrinas dos fariseus àquilo que Jesus dizia. O Evangelho trazido por Jesus era algo novo, não é a toa que ele é denominado Boas-Novas, mas se eles não mudassem o coração para receber o que Ele estava dizendo, não suportariam aquelas palavras. 

De fato, ainda hoje vivemos como os fariseus. Não aceitamos o que Jesus nos diz porque as nossas roupas e odres estão velhos. Em vez de nos adequarmos aos ensinamentos de Jesus queremos que eles se adequem às nossas ideologias. Em outras palavras, não estamos dispostos a mudar a nossa forma de vida para recebermos a Palavra.

Queremos ser vistos e reconhecidos como cristãos, mas sem termos o trabalho de mudar o nosso caráter. E então, quando o Senhor quer nos transformar com a Sua Palavra, não temos estrutura e acabamos abandonando o Evangelho.

Servir a Jesus tem o custo da mudança. O reino de Deus é aquele que transforma por fora, como o grão de mostarda que cresce e se transforma em árvore, e por dentro, como o fermento que leveda toda a massa. Não podemos servir a Deus querendo nos parecer com o mundo. Para recebermos o vinho novo, devemos ter um odre novo. Para recebermos a Palavra em nós, temos que estar dispostos a ter um novo coração.

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

A ressurreição de Lázaro: quem crê em Jesus não experimenta a morte

Texto-base: João 11:1-44


Na aldeia de Betânia moravam três grandes amigos de Jesus, a saber, Marta, Maria e Lázaro. Em certo tempo, Lázaro adoece gravemente. Não há relatos específicos sobre qual era a enfermidade, mas presume-se que era grave pois levou Lázaro à morte.

Quando Jesus fica sabendo que Lázaro estava doente, ainda esperou dois dias para ir até a aldeia. Nesse ínterim, ele morre. A demora de Jesus em ir a Lázaro não ocorreu por falta de amor da sua parte, pelo contrário, o próprio texto diz que Jesus amava Lázaro e suas irmãs. Ele demorou em ir até Betânia porque era preciso que ficassem afirmadas todas as evidências da morte de Lázaro a fim de todos crerem na sua ressurreição. Ainda, o propósito da ida de Jesus até a casa de Lázaro não era para curar mais uma enfermidade, mas trazer novamente à vida um morto, a fim de revelar a todos que o Seu poder vai além da vida, ele se estende sobre a morte.

Quando Jesus chega a Betânia, Marta e Maria estavam chorando o luto pelo irmão. Marta, mais agitada do que Maria ao saber da chegada de Jesus corre ao Seu encontro. Ela tinha certeza de que se Jesus estivesse ali enquanto Lázaro estava doente, ele não teria morrido. Mas Jesus queria levar Marta e Maria a um novo estágio na fé. Elas já sabiam do poder de Jesus sobre a doença, mas agora elas precisavam conhecer o poder Dele sobre a morte.

Jesus então ensina a Marta uma de suas mais belas lições, de que aquele que anda com Ele não experimenta a morte. A morte é uma das situações mais temidas pela humanidade, talvez por ninguém saber com detalhes o que acontece após a sua ocorrência. As palavras de Jesus à Marta nos consolam acerca disso, quando Jesus diz que quem crê Nele não experimenta a morte.

A ressurreição de Lázaro e posteriormente a ressurreição de Jesus confirmam o fim do poder da morte sobre a humanidade. Isso não significa que ninguém irá morrer fisicamente. A morte natural é um evento comum a todas as pessoas. O poder de Jesus sobre a morte indica que ela será apenas um fechar de olhos, o término de um ciclo para início de outro. Quem crê em Jesus não morre, apenas parte para a vida eterna, entretanto, quem não crê em Jesus e nas Suas palavras experimentará a morte eterna.

Por fim, a ressurreição de Lázaro foi uma maneira de Jesus nos mostrar que Ele tem poder sobre todas as coisas, até sobre aquilo que muitos consideram ser o fim de tudo. Por vezes nos encontramos em situações que parecem ser o fim. Não há mais solução, é apenas o que ouvimos. Mas Jesus tem poder sobre tudo o que acreditamos ser a morte. Aquilo que todos consideram o fim, pode ser o início de um grande agir de Deus.