domingo, 11 de julho de 2021

O impacto da presença de Deus: a história de Obede-Edom

Texto de referência: 2 Samuel 6:10-12


Não se sabia nada a respeito de Obede-Edom até o dia em que aquele homem teve o privilégio de receber a Arca da Aliança em sua própria casa. Na verdade, ela estava seguindo para a cidade do rei Davi, mas após a morte súbita de um dos homens que carregavam a Arca, Davi temeu levá-la para perto de si e acabou deixando-a por três meses na casa desse homem.

Esse pouco tempo que a Arca esteve na casa de Obede-Edom foi o suficiente para que ele e toda a sua casa fossem abençoados de tal forma que as pessoas perceberam e foram relatar a Davi, que após saber desse fato, animou-se em trazer novamente a Arca para si. Obede-Edom e tudo o que ele tinha foram abençoados por amor da Arca de Deus que estava ali.

Aquele homem que até então era desconhecido foi abençoado e a sua família fez parte dos ministros da casa de Deus, tendo o ofício de porteiros, e sendo relatados na Bíblia como homens valentes e robustos para o serviço. O seu filho primogênito foi próspero e todos oficiavam como porteiros na casa de Deus (1 Crônicas 26:4-8).

A vida de Obede-Edom mudou após uma decisão sua, receber a presença de Deus em sua casa. A Arca da aliança não era apenas um objeto, ela simbolizava a presença de Deus no meio do Seu povo  (Êxodo 25:10-16;22). Quando Obede-Edom recebeu a Arca, ele não recebeu apenas um artefato, mas ele aceitou que a presença do Senhor adentrasse em seu lar.

Quando nós recebemos o Senhor em nossas vidas, podemos crer que Ele não impactará apenas a nossa vida, mas tem poder para abençoar tudo o que temos e transformar a nossa casa de tal forma que todos verão e crerão no poder do Senhor.

A nossa forma de viver precisa testemunhar de que a presença de Deus transforma tudo ao redor. Quando as pessoas ao nosso redor nos verem sendo abençoados por estarmos servindo ao Senhor, crerão no poder de Deus e assim poderemos, como Obede-Edom, sair da posição de desconhecidos para estar com nossa família fazendo parte da história do povo de Deus aqui na Terra.


sexta-feira, 9 de julho de 2021

O tempo da espera é um período de preparação para receber a bênção

Textos de referência: I Samuel 16:1;13. 23:14. II Samuel 5:3


Em sua juventude, Davi foi um pastor de ovelhas. Certo dia, chega o profeta Samuel em sua casa para ungi-lo rei de Israel, e o faz perante toda a sua família. Mas após essa unção, Davi não se assenta em seu trono real, pelo contrário, continua pastoreando as ovelhas do seu pai.

Em outro dia, chega um enviado do rei Saul a buscar Davi para tocar sua harpa para o rei. A partir desse momento, Davi tem constante acesso ao palácio real, mas apenas como um instrumentista. Passado mais algum tempo, Davi entra em um combate com o gigante Golias, vence-o e livra a Israel do poder dos filisteus. A partir desse momento, Davi se torna um combatente do exército real, vencendo diversas batalhas.

Parecia que um tempo de glória na vida de Davi estava começando, mas na verdade, iniciou-se uma dura perseguição de Saul a Davi, pois percebendo que Davi lograva êxito em suas batalhas, o rei Saul viu ameaçado o seu reino. A partir de então, Saul começa a perseguir veementemente a Davi, que passa vários anos se escondendo em diversos lugares, até se refugiar na terra dos filisteus, principal adversário de Israel.

Somente cerca de 15 anos depois de muitas fugas, Saul morreu e Davi é ungido rei, mas nesse primeiro momento, ele reinou apenas no território de Judá, tendo sete anos depois sido eleito rei de Israel pelo povo.

Após a unção dada por Samuel, a vida de Davi passa por altos e baixos, revezando entre momentos de glória e aparentes fracassos. Mas tudo o que Davi enfrentou era na verdade uma preparação para que aquele homem se tornasse o maior rei que a nação de Israel já teve, pois foi a partir do reinado de Davi que Israel se estabeleceu como um reino.

Todo o tempo de espera que Davi enfrentou até chegar a ser rei fez com que ele aprendesse a confiar em Deus. Foi durante esse período que grande parte dos seus salmos foram escritos.

O tempo da espera é algo que todos nós temos que passar. Em algum momento da nossa vida teremos que esperar para recebermos algo que foi prometido por Deus, mas que ainda não chegou. Davi provavelmente foi tentado a desistir desse sonho de reinar, mas ele tinha a confiança em Deus, de que se Ele falou, iria cumprir. Deus cumpriu tudo o que prometeu a Davi e de uma forma maravilhosa, pois quando Davi assumiu o reino, ele era um homem preparado nas batalhas e cheio de intimidade com Deus.

Que possamos olhar o tempo da espera como um período em que o Senhor está nos moldando, para que quando o cumprimento da promessa chegar, possamos desfrutar de tudo com alegria e reconhecendo o Senhor Deus, o nosso verdadeiro abençoador.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Saul: um rei desobediente

 Texto de referência: I Samuel 15:1-31


Não se sabe nada sobre Saul antes dele ter sido escolhido rei de Israel. Ele foi o primeiro rei que a nação teve, escolhido após a petição do povo que queria "ser como as outras nações". Deus então elegeu Saul, que foi ungido pelas mãos do profeta Samuel.

Após essa unção, o Espírito do Senhor se apossou de Saul e o coração dele mudou. Apesar de não assumir imediatamente o reino, Saul guardou tudo isso consigo. O reino só veio efetivamente quando Saul saiu para lutar contra os amonitas.

Mas os seus deslizes logo começaram. Em uma guerra contra os filisteus, Saul resolveu oferecer sacrifícios, o que só era permitido ao sacerdote. Ainda, o Senhor já havia lhe dito que Samuel desceria até lá para ofertar e lhe dar a direção daquela guerra. Quando repreendido por Samuel, ao invés de Saul se retratar, ele se justificou dizendo que foi "forçado pelas circunstâncias".

Nessa mesma guerra, ele fez um voto precipitado, deixando os seus combatentes sem alimento, o que atrapalhou a guerra e quase fez seu filho Jônatas ser morto.

Saul também desobedeceu a Deus quando Ele lhe ordenou que, em uma guerra contra os amalequitas, ele destruísse todo o povo e também os animais, mas Saul deixou vivo o rei e os melhores animais. Ao ser novamente repreendido por Samuel, Saul tentou se justificar dizendo que só fez isso para sacrificar a Deus.

A partir daí, o seu reinado entrou em derrocada, pois o Espírito do Senhor se retirou dele e Saul passou a viver atormentado. Em diversas vezes agiu de forma irada, buscou para si aprovação, ao invés de buscar que o seu reino glorificasse a Deus. Ele também eliminou setenta sacerdotes inocentes em sua busca frenética por matar Davi, o qual havia sido ungido por Deus como seu sucessor.

A sua ânsia pelo reino era tamanha, que mesmo vendo a mão de Deus sobre Davi, ele continuava insistindo em querer destruí-lo. Por último, Saul se rendeu à feitiçaria para prever o futuro de uma guerra, ao ver que Deus não o respondia. Mas pelas mãos do próprio necromante, Deus permitiu que Saul soubesse o seu fim e dos seus filhos. Saul morreu naquela batalha, de um modo terrível.

Saul teve tudo para ter um reino próspero, mas a sua desobediência às ordens de Deus foi o fator principal que o fez perder o reino. Quando nos rendemos à desobediência, estamos na verdade demonstrando que o nosso coração não é totalmente do Senhor. E quando ele era repreendido por sua desobediência, Saul não se arrependia, mas sempre tentava justificar a si  próprio. Não se arrepender dos seus erros é também um sinal de dureza no coração.

Aliado a esses fatores, pesava sobre Saul o descontrole emocional, a arrogância e o amor ao seu reinado mais do que a Deus, fazendo com que ele agisse loucamente para manter-se a qualquer custo no trono.

Quando Saul foi ungido, Deus havia reservado o melhor para ele, entretanto, ele não soube desfrutar disso, e ao invés de servir ao Senhor, buscou servir a si próprio. Quando o Senhor nos unge para um ministério, pesa sobre nós a necessidade de humildade e obediência total àquele que nos ungiu. Não ocupamos cadeiras para glória própria, mas para glorificar ao Senhor. A obra é dele e a glória também. Quando nos deixamos levar pela arrogância e desobediência às ordenanças do Senhor, o destino é um só: sermos depostos do chamado ao qual fomos ungidos.

terça-feira, 6 de julho de 2021

Caverna de Adulão, lugar de abrigo para os excluídos

 Texto de referência: 1 Samuel 22:1-2


Davi é um personagem bíblico bastante conhecido, mesmo entre pessoas não cristãs. Foi um dos maiores reis que Israel teve, mas até chegar ao trono enfrentou grandes desafios. Um deles foi a constante fuga perante o rei Saul, que era o rei de Israel e via em Davi uma ameaça ao seu trono.

Por aproximadamente doze anos, Davi fugiu de Saul, vivendo em diversos esconderijos. Um desses lugares foi a caverna de Adulão. Ali, ele achou que estaria seguro das tentativas de Saul de tirar sua vida. Mas Davi não morou sozinho nessa caverna. Ajuntaram-se a ele diversos homens, cerca de quatrocentos que passaram a andar com Davi por onde ele andava. O que chamava a atenção nesse grupo eram as características desses homens, que foram relatados na Bíblia como homens que se achavam em aperto, endividados e amargurados de espírito. E Davi se tornou o líder deles.

Os homens que se ajuntaram a Davi eram todos problemáticos, homens que ninguém admirava, pessoas que ninguém queria por perto. A Bíblia não relata porque esses homens se aproximaram de Davi, mas talvez seja porque Davi não estava em uma condição muito diferente da deles, pois ele naquele momento era um fugitivo, sem família, sem dinheiro e correndo risco de vida o tempo todo.

Esses homens andaram fielmente com Davi enquanto ele viveu como fugitivo, e quando ele foi ungido rei, Davi os recompensou elegendo-os seus combatentes.

A caverna de Adulão retrata um lugar periférico, isto é, um lugar para onde iam os excluídos pela sociedade. E nesse lugar, liderados por Davi aqueles homens se tornaram uma equipe, constituíram famílias e depois retornaram ao seio da sociedade de forma digna.

Nos dias de hoje também temos as cavernas de Adulão, onde estão aqueles que são desprezados e excluídos pela sociedade. É nas periferias, nas cracolândias, nos prostíbulos, nos orfanatos onde estão muitos amargurados de espírito, indivíduos que muitas vezes não podem entrar em qualquer lugar por serem abandonados ou mal vistos pelas pessoas.

Como Davi, também podemos acolher esses rejeitados pela sociedade, e na caverna de Adulão treiná-los para que saiam da condição de humilhados para serem honrados. Por nossa capacidade não poderemos fazer isso, somente pelo Espírito de Deus em nós poderemos transformar a nossa sociedade e ser o sal e a luz que o Senhor espera de nós.

domingo, 4 de julho de 2021

Davi, um homem destemido e cheio de fé

 Texto de referência: 1 Samuel 17:24-52


Uma das batalhas mais espetaculares da Bíblia é a relatada entre Davi e Golias. Davi era um jovem pastor de ovelhas, ungido pelo profeta como o futuro rei de Israel. Mas algum tempo havia se passado e ele continuava a pastorear. Todavia chega um dia em que Davi seria conhecido por toda a nação de Israel.

O contexto dessa batalha foi uma guerra ocorrida entre israelitas e filisteus. Por quarenta dias eles se colocaram em ordem de batalha, mas ninguém do exército israelita tinha coragem de duelar contra o principal combatente dos filisteus, um homem chamado Golias, cuja estatura era muito superior à normal, e por isso ele era denominado um gigante.

Quando os israelitas viam Golias, eles sentiam medo. Quando Davi o viu, ele se indignou em como aquele homem tinha coragem de afrontar o exército mais forte da terra, o exército do Deus vivo. Davi enxergava o quanto o exército de Israel era forte, mas os israelitas não. O medo havia tomado conta deles de uma maneira tão grande, que eles haviam se esquecido força de Deus que habitava neles.

Quando Davi decide enfrentar Golias, ele se vê diante de pessoas que tentaram desencorajá-lo, como Eliabe e Saul. Ao invés de dar ouvidos aos que o desencorajavam, Davi desviou-se deles. Quando ao nosso encontro vêm pessoas ou situações para nos desencorajarem, a nossa reação imediata deve ser a de desviar-nos deles e seguirmos rumo ao nosso objetivo. Davi permaneceu firme no seu propósito, derrotar Golias.

Mas o maior obstáculo de Davi era Golias. Todavia, a fé de Davi foi tão incrível, que não vemos em momento algum ele temer diante do gigante, pelo contrário, o tempo todo ele se mantém confiante. 

A primeira estratégia de Golias para derrotar Davi foram as palavras. Golias tentou intimidar Davi dizendo-lhe ameaças com o intuito de amedrontá-lo. Davi, entretanto, não se deixou intimidar e revidou a ameaça. Aquilo que o inimigo lançou contra ele, Davi não internalizou para si, mas retornou para o inimigo. O diabo é especialista em mentir e tentar nos intimidar, mas como Davi temos que ser firmes e não nos submetermos às ameaças dele.

Quando Golias investe contra Davi, ele parte para cima dele primeiro, lançando uma pedra, que foi suficiente para derrubar Golias. Ao ver Golias morto, os demais combatentes fugiram. A arma dos filisteus era Golias. O inimigo sempre irá usar um ponto forte para nos atingir. Quando esse ponto forte é derrubado, os demais que estavam com ele se enfraquecem.

Cada batalha tem muito a nos ensinar. Naquela batalha, Davi enxergou a intervenção do Senhor. 

Deus não nos deu espírito de medo, mas de ousadia. Diante dos gigantes da vida, podemos agir com essa coragem e não nos intimidar, mas avançar contra eles e vencer!

sábado, 3 de julho de 2021

As estratégias de Davi para vencer Golias

 Texto de referência: 1 Samuel 17:31-52


A batalha entre Davi e Golias é bastante conhecida. Um jovem israelita, que decide enfrentar um gigante, ao ver que ele afrontava o exército do seu povo. Quando Davi enxerga Golias, ele não o viu como um homem forte e de estatura anormal, mas ele o vê como alguém que estava lutando contra o próprio Deus, e por isso, não tinha chances de vitória. Mas Davi não encarou essa batalha de qualquer jeito, ele tinha as suas estratégias.

A primeira estratégia de Davi foi relembrar as vezes que o Senhor o ajudou em outras batalhas. Ele se lembrou de que em duas ocasiões um urso e um leão tentaram destruir o seu rebanho, mas Deus o ajudou, fazendo com que ele vencesse aqueles animais. Davi encarou Golias como o leão e o urso os quais ele havia derrotado. Se Deus o havia ajudado a vencer aquela batalha, o ajudaria agora também. O inimigo pode ser grande ou pequeno, fraco ou forte, o mesmo Deus que nos ajuda a vencer uma batalha, não nos ajudará a vencer as demais?

Outra estratégia de Davi nessa batalha foi utilizar as armas que ele dominava para a guerra, que eram o seu cajado e estilingue. É importante batalharmos com as estratégias que nós dominamos e conhecemos. Apesar de não ter sido com o estilingue que ele venceu, pois ele mesmo reconheceu que não é com armas humanas que Deus livra, foram esses instrumentos que o Senhor utilizou para dar a vitória a Davi. As nossas batalhas são vencidas pela fé, mas o Senhor sempre utiliza algum instrumento para operar a partir dele. Cabe a nós pedirmos a Ele sabedoria para termos em mãos os instrumentos certos para o Seu agir.

Mas a principal arma de Davi naquela batalha era a sua fé. Davi mostra ao filisteu que as armas dele não eram humanas. Davi sabia que não venceria Golias com armas humanas, ele estava consciente de que aquela pedra e aquele estilingue por si só não eram suficientes para destruir o gigante. Davi colocou a sua confiança em Deus, certo de que Ele iria intervir de alguma forma naquela batalha, pois a vitória é sempre do povo de Deus. O ato de Davi não foi contando com a sorte, mas com a fé.

A batalha entre Davi e Golias nos ensina que para Deus não existem gigantes. O fraco se torna forte quando o Senhor está do seu lado. Davi não venceu pela sua força, mas porque creu no agir do Senhor. Como Davi também podemos crer que nas maiores batalhas, diante dos mais fortes adversários, se temos o Senhor conosco, poderemos vencer.

sexta-feira, 2 de julho de 2021

Icabô ou Ebenézer: foi-se a glória de Israel ou até aqui nos ajudou o Senhor?

 Textos de referência: I Samuel 4:21; 5:1; 7:11-12


A Arca da Aliança foi um símbolo muito importante na história de Israel. Ela foi instituída por Deus no período em que o povo estava no deserto. A Arca era sagrada e tinha em si a representação da presença de Deus. Mas com o passar do tempo, após a morte de Moisés e Josué, os dois líderes que o povo teve no deserto, os israelitas se desviaram dos caminhos de Deus e começaram a servir falsos deuses. 

Por causa dessas práticas pecaminosas, eles foram entregues nas mãos dos seus adversários e passaram a viver oprimidos. Em uma das batalhas de Israel contra o povo filisteu, a arca de Deus que estava em Ebenézer, território israelita, foi tomada e levada para Asdode, território dos filisteus.

A palavra Ebenézer significa, "Até aqui nos ajudou o Senhor". Podemos assim entender que até aquele momento o Senhor estava com eles, mas a partir daquele momento, não apenas a Arca da Aliança havia ido embora, mas a presença do Senhor também havia se afastado daquele povo.

Essa ideia fica clara quando a esposa grávida do sacerdote que tomava conta da arca, ao saber que ela havia sido levada, sofre as dores do parto e ao nascer o filho, coloca-lhe o nome de Icabô, que significa, "Foi-se a glória de Israel", indicando que o Senhor glorioso já não estava mais com aquele povo.

Alguns meses depois, a Arca volta ao território israelita, mas o povo continua na prática dos seus pecados. Após vinte anos se passarem, o povo, liderado pelo profeta Samuel, se volta ao Senhor, retira todos os deuses estranhos, luta novamente contra os filisteus e os vence. 

E após aquela vitória, como forma de memorial, Samuel coloca uma pedra em determinado lugar, e a chama de Ebenézer. Enquanto o povo estava na prática dos seus pecados, o Senhor não tinha compromisso em ajudá-los, mas quando o coração deles se voltou novamente ao Senhor, eles foram ajudados. O lugar denominado Ebenézer, que marcou a saída da Arca do território israelita, marcou também a ausência da presença de Deus entre eles. Ao se voltarem para Deus, eles puderam experimentar novamente o Ebenézer, pois a presença de Deus estava de volta sobre aquele povo.

Como servos de Deus, o Senhor está conosco enquanto o nosso coração está com Ele. Que o Icabô seja somente a lembrança de um passado, quando o Senhor permitiu que o seu povo fosse entregue nas mãos dos seus adversários, mas que o Ebenézer esteja sempre presente em nossa caminhada.